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RELATORIO JA 2010


MINISTÉRIO JA 2010

VIAGENS E TRABALHOS EVANGELISTICOS

1.      Viagem missionária para Altos
2.      Viagem missionária para Governador Luiz Rocha
3.      Viagem missionária para Jardim do Mulato

4.      Trabalho evangelístico na congregação Parque Universitário
5.      Trabalho evangelístico na Congregação Getsêmani

6.      Blitz evangelística em Maio
7.      Blitz evangelística em Junho
8.      Blitz evangelística em Agosto
9.      Blitz evangelística em Novembro

MINISTÉRIOS

10.  Formação do grupo de teatro
11.  Formação dos NERDS

RETIROS

12.  Acampamento em Codó
13.  AcampaBENÇÃO
14.  Acampamento da MPC (participou e contribuiu)

APRENDIZADO

Culto JA na maioria dos sábados
Debates de temas: Namoro e sexo, Aborto, Obediência, salvação, pecado, Religião e cultura, Política etc.
5 Noites juntos (1 na fazenda real,3 na igreja,1 em residência)


Realmente Deus tem nos proporcionado ser uma JUVENTUDE RELEVANTE

Que Deus nos abençoe a cada um desses jovens e Adolescentes,bem como toda a Igreja Batista no Jockey !


E lembremos sempre: Lucas 17:10 :
"Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis; fizemos somente o que devíamos fazer."

A parábola da bola



Os dez homens importantes sentados ao redor da bola discutiam acaloradamente:
– A bola é grená, disse um.


– Claro que não, a bola é bordô, retrucou outro em tom raivoso.

Todos estavam fascinados pela beleza da bola e tentavam discernir a cor da bola. Cada um apresentava seu argumento tentando convencer os demais, acreditando que sabia qual era a cor da bola. A bola, no centro da sala, calada sob um raio de sol que entrava pela janela, enchia a sala de uma luminosidade agradável que deixava o ambiente ainda mais aconchegante, exceto para aqueles dez homens importantes, que se ocupavam em defender seus pontos de vista.

– Você é cego?, ecoou pela sala gerando um silêncio que parecia ter sido combinado entre os outros nove homens importantes. Era até engraçado de observar a discussão – na verdade era trágico, mas parecia cômico. Todos os dez homens importantes usavam óculos escuros, cada um com uma lente diferente. Talvez por causa dos óculos pesados que usavam, um deles gritou “você é cego?”, pois pareciam mesmo cegos.

Depois do susto, a discussão recomeçou. O sujeito que acreditava que a bola era cor de vinho debatia com o que enxergava a bola alaranjada, mas um não ouvia o que o outro dizia, pois cada um usava o tempo em que o outro estava falando para pensar em novos argumentos para justificar sua verdade. Aos poucos, a discussão deixou de ser a respeito da cor da bola, e passou a ser uma troca de opiniões e afirmações contundentes a respeito das supostas cores da bola. A partir de um determinado momento que ninguém saberia dizer ao certo quando, os dez homens tiraram os olhos da bola e passaram a refutar uns ao outros. Em vez de sugestões do tipo: – A bola é vermelha, todos se precipitavam em listar razões porque a bola não era grená, nem cor de vinho, nem mesmo alaranjada.

De repente, alguém gritou: – Ei pessoal, onde está a bola? Todos pararam de falar – estavam todos falando ao mesmo tempo, e foi então que perceberam um alarido parecido com aquelas gargalhadas gostosas que as crianças dão quando sentem cócegas. Correram para a janela e viram uma criançada brincando com a bola, que parecia feliz sendo jogada de mão em mão. Ficaram enfurecidos com tamanho desrespeito com a bola. Ficaram também muito contrariados com a bola, que parecia tão feliz, mas não tiveram coragem de admitir, afinal, a bola, era a bola.
Lá fora, sem dar a mínima para os dez homens importantes, estavam as crianças brincando e se divertindo a valer com a bola que os dez homens importantes pensavam que era deles. E nenhuma das crianças sabia qual era a cor da bola.





Por Ed Renê Kivtiz

“IGREJA JÁ ERA! NÃO ME ACRESCENTA NADA!"

             Esta frase me foi dita por um suposto crente em Jesus, cujo esporte predileto é jogar pedra na igreja.
            Tal pessoa não entendeu o que a Bíblia ensina sobre a vida cristã, não tem noção do que é igreja, e não se vê como serva, mas como consumidora a ser bajulada.
A igreja não existe em função de nós mesmos. Ela é um espaço de serviço a Deus e aos demais. Deus nos deu dons para usar em prol dos outros: “Assim também vós, já que estais desejosos de dons espirituais, procurai abundar neles para a edificação da igreja” (1Co 14.12). Quem diz que “serve a Deus e não aos homens”, é enfatuado e não entendeu a vida cristã.
Não somos igreja para sermos agradados, mas para servirmos. E não apenas servir a Deus, mas também aos outros. A Bíblia diz: “Servindo uns aos outros conforme o dom que cada um recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus” (1Pe 4.10).
Não existe vida cristã à parte da igreja. Schaeffer disse que “a salvação é individual, mas não individualista”. Outra pessoa me disse: “Já me converti, mas vou orar para saber se devo me batizar”. Esta também não entendeu nada. Quem se converteu, deve se batizar e assim se tornar igreja. Para o convertido, o batismo não é uma opção, mas ordenança. São pessoas egocêntricas. Colocam-se no trono de sua vontade e entendem a vida cristã como um conjunto de opções que elas podem ou não fazer.  Quem se converteu deve se batizar e se tornar igreja, que é onde Deus ajunta os convertidos. Ela é o corpo de Cristo. Isto diz respeito, também, à igreja local. Paulo disse aos coríntios: “Ora, vóssois corpo de Cristo, e individualmente seus membros” (1Co 12.27). A igreja local é o corpo de Cristo! Ela tem imperfeições? Seus críticos também! E exatamente por isso foram tornados corpo de Cristo. Para serem ajudados pelos outros a melhorarem.
Há muito de vaidade nas críticas à igreja. Dos incrédulos, se aceita. Mas de pessoas que se dizem convertidas, se espera amor pela igreja. Cristo a ama: “Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela” (Ef 5.25).
Quem não ama a igreja, o conjunto de salvos, não ama a Deus. Porque isto é um mandamento: “E dele temos este mandamento, que quem ama a Deus ame também a seu irmão” (1Jo 4.21). Quem não ama o irmão, não o culpe. A falha é sua e não dele. Peça perdão a Deus e clame por graça, pois está abaixo do padrão que Deus pede.
Spurgeon disse a alguém que lhe falou que não ia à igreja porque ela estava cheia de hipócritas: “O senhor pode ir assim mesmo. Cabe mais um”. Mas isso foi Spurgeon. Se eu disser isso, me chamarão de “grosso”. Então digo: “Traga suas virtudes e perfeições e nos ajude a melhorarmos! Você será um instrumento nas mãos de Deus para aperfeiçoar a igreja”.
A igreja “não era”. Ela sempre será. Cristo a ama. O Espírito trabalha nela. A igreja local não é evento sociológico. É ação de Deus no tempo e no espaço. Ajude a igreja, se você é igreja. Não jogue pedra nela. Ela não é a Geni, do Chico Buarque. É corpo de Cristo.
Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho
Fonte: http://www.isaltino.com.br

O HOMEM QUE JAMAIS VENCEU



O homem que jamais venceu nasceu pobre, num país longíncuo chamado Siri Lanka. Seu nome? Ninguém o sabe, afinal somente os vencedores deixam seu nome cravado na história. Entretanto, por algum milagre, a história do homem que jamais venceu chegou até nós.

Logo cedo o homem que jamais venceu se converteu ao cristianismo graças ao trabalho de um missionário angolano que passava pelo seu país. Aprendeu a orar a Deus e mal o aprendeu passou a interceder pela sua família e amigos. Também pedia a Deus que curasse uma perna que era leprosa, a cura nunca veio. A sua lista de orações também incluiam vitórias e sucesso financeiro, que também nunca aconteceram.

E continuaram-se os infortúnios: seus pais foram mortos por um grupo extremista. Eles foram esquartejados, em represália pela sua conversão. Seus amigos o abandonaram quando souberam da notícia de que ele tinha virado crente. O homem que jamais venceu encontravasse mais só do que nunca, apegou-se a bíblia. E orou mais forte, com mais fervor.

Orava todos os dias, 3 vezes ao dia, era quase o sucessor do Davi bíblico em oração. Fazia também salmos, cânticos e poesias exaltando ao nome do Senhor, Deus, Rei dos Reis, Senhor dos Exercítos, Príncipe da Paz. E o homem que jamais venceu dizia todos os dias: Mas eu sei que meu Redentor vive!

E quando tudo parecia perdido, o homem que jamais venceu conheceu alguém especial, uma garota, segundo aquilo que ele havia pedido a Deus. E o mais impressionante: ela se apaixonou por ele! Finalmente, parece que a história do homem que jamais venceu iria mudar… ledo engano. Após 3 mêses de namoro, numa friar manhã de domingo quando o homem que jamais venceu passou na casa de sua namorada para a levar na escola bíblica dominical, do qual além dele, também participava o pastor local somente, veio algo chocante: tocou a campainha, e esperou … 1 minuto, 2 minutos, 3 minutos, e nada … resolveu entrar, afinal sua namorada nunca demorava a atender. A porta estava aberta, cenas terríveis. Sua namorada, uma linda jovem de 19 anos, fora assassinada, marcas de sangue pelo chão, ela havia sido brutalmente estuprada por um grupo de 5 extremistas que se identificavam como “budistas do oeste”. Eles deixaram um bilhete. “nós vamos matar você se você não abandonar a Cristo”

O coração do homem que jamais venceu ficou dilacerado. Sua família, seus amigos, sua perna, sua namorada. Tudo fora perdido? Tudo em nome do evangelho? O homem que jamais venceu orou. Pediu com todo fervor que Deus tivesse misericórdia de sua vida e que o poupasse de tanto sofrimento, ele já não aguentava mais. Orou mais. Em prantos chorava a dor da perda do amor de sua vida. Aquele era o dia em que a pediria em casamento.

Entretanto o homem que jamais venceu não se entregou. Orou. Não dormiu aquela noite, não havia velório, nem enterro, cristãos não têm esse direito naquele país. Não pôde conter as lagrimas, nem o sofrimento de ver sua amada exposta e morta no chão de sua casa. Orou. Três noites se passaram, e ele não dormiu e sempre as 3 horas da madrugada ele se levantava e orava.  Pedia o seu milagre. Implorava a Deus por um milagre.

Deus ouviu sua oração. O homem que jamais venceu orava naquela madrugada, eram 3:03 marcava o relógio, e naquele exato momento ele orava pelos grupos extremistas que atuavam na região em que vivia, ele pedia a Deus que tivesse misericóridia da vida deles e que se convertessem ao evangelho e mudassem de vida. Quando arrombam a porta de sua casa.

3 homens encapusados o prendem pelos braços e o amarram na mesa de sua prórpia casa. Pés, mãos, e pescoço, todos devidamente amarrados. O homem que jamais venceu orava. E Deus o ouvia. O torturaram. 1 hora, duas horas, 5horas, foram machucando o já cansado corpo do homem que jamais venceu. Ele orava. Pedia o seu milagre, e ele estava próximo. Finalmente era chegada a ora do milagre do homem que jamais venceu. Um dos 3 extremistas pegou a sua arma e apontou na cabeça do homem que nunca venceu, já cansado de tanta tortura, e dissse: “Você nega Jesus agora ou você morre!”. O homem que jamais venceu orou. E disse: “I belong to Jesus!”. 1 tiro, 2 tiros, 3 tiros, foram 9 ao todo. Era chegado o fim do homem que já venceu.

Vitórias na vida nos padrões humanos? Zero. Milagres, cura e libertação? Zero. Sucesso financeiro? O homem que jamais venceu passava fome no Siri Lanka… Entretanto, de todas as coisas que pôde aprender do evangelho, ele lembrava de que aquele que quiser vir após Jesus pegue a sua cruz e o siga! E também não se esqueceu jamais de que no mundo ele poderia passar por aflições, mas nunca desanimou.

O homem que jamais venceu, por incrível que pareça, foi feliz! Jamais perdeu, jamais deixou de ser criança, jamais desistiu. Fiel ate o fim, o homem que jamais venceu nunca precisou vencer. Alguém fez isso por ele. Jesus venceu o mundo, na Cruz!


Histórias como essa estão acontecendo agora no Siri Lanka! Ore por aquele país onde Cristãos que jamais vencerão (nos padrões humanos) vivem na presença de Deus e na condução do Evangelho da Paz, fiéis até o fim.